quinta-feira, 19 de julho de 2018

Palestra sobre Autismo :  Inclusão Pertencimento & Direitos com Márcia Francisca e Marcos Felipe Leal
Local : Centro Cultural Gertrud Schubert dos Santos  Cachoeira Paulista
Participação : Vereador Aldeci Baianinho



Terrenos baldios

quarta-feira, 18 de julho de 2018


Comunicado : SENHORES CONTRIBUINTES - COMUNICADO REFIS 2018

A Prefeitura Municipal de Cachoeira Paulista/SP, tendo em vista a Lei n° 2.321 de 12 de julho de 2018, que autoriza a criação do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal, com isenção de juros e multas, comunica aos munícipes que até 30/09/2018, podem se dirigir ao Setor da Dívida Ativa da Prefeitura Municipal, das 12:00 às 17:00 hs para efetuarem quitação/acordos das dívidas de IPTU, ISS, Alvarás com as seguintes opções:
Isenção de 100% de juros e multas para a quitação do imposto;
Isenção de 90% para o pagamento em duas parcelas;
Isenção de 80% para pagamento em três parcelas e
Isenção de 60% para pagamento em cinco parcelas.
Veja mais aqui: http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/…/senhores-contribuinte…/


Fique sabendo: A SECRETARIA DE SEGURANÇA E TRÂNSITO INFORMA

Neste Sábado (21) e Domingo (22), em nossa cidade devido ao Evento PHN na Comunidade Canção Nova, a Rua Sebastião Fortes (rua de acesso a Canção Nova), terá seu sentido de direção unificado, com acesso só para quem vai sentido Canção Nova. Para quem sai da Canção Nova sentido Centro da cidade, o trecho liberado para este percurso é pela rua Carlos Pinto Filho.
Veja aqui também:
http://cachoeirapaulista.sp.gov.br/…/a-secretaria-de-segur…/


Fique por dentro : RECREAÇÃO DE FÉRIAS EM CACHOEIRA PAULISTA



A Secretaria da Juventude, Esportes e Lazer convida todos a participarem das atividades de férias na Quadra Coberta do Ginásio Municipal de Cachoeira Paulista.
Bora lá criançada.....
Você não pode ficar fora dessa, muitas atrações esperam por você!


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Julho Verde

Sociedade lança Julho Verde, pela prevenção e conscientização do câncer de cabeça e pescoço

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Malala ressalta importância do "voto consciente" em visita ao Brasil

Malala no Brasil - Itaú

Malala Yousafzai

Saiba quem é Malala Yousafzai, a paquistanesa que desafiou os talibãs


Ela foi baleada na cabeça aos 15 anos por defender a educação feminina.
Aos 17 anos, é a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel.
A paquistanesa Malala Yousafzai, de 17 anos, ganhadora do Nobel da Paz de 2014 junto com o indiano Kailash Satyarthi, não conquistou sua notoriedade de maneira fácil. A jovem se tornou conhecida ao mundo após ser baleada na cabeça por talibãs ao sair da escola, quando tinhas 15 anos.
O ataque aconteceu no dia 9 de outubro de 2012. Malala seguia em um ônibus escolar. Seu crime foi se destacar entre as mulheres e lutar pela educação das meninas e adolescentes no Paquistão – um país dominado pelos talibãs, que são contrários à educação feminina.
No Vale de Swat, no noroeste do país profundamente conservador, onde muitas vezes se espera que as mulheres fiquem em casa para cozinhar e criar os filhos, as autoridades afirmam que apenas metade das meninas frequentam a escola - embora este número fosse ainda menor, de 34%, segundo dados de 2011.
Malala cresceu e nasceu nesse contexto. No início de sua infância, a situação ainda era melhor, com a educação das meninas sendo realizada sem muito questionamento. Nos anos 2000, entretanto, a influência do talibã se tornou cada vez maior, até que o grupo dominou a região, em 2007.
Em 2008, o líder talibã local emitiu uma determinação exigindo que todas as escolas interrompessem as aulas dadas às meninas por um mês. Na época, ela tinha 11 anos. Seu pai, que era dono da escola onde ela estudava, e sempre incentivou sua educação, pediu ajuda aos militares locais para permanecer dando aulas às meninas. Entretanto, a situação era tensa.
Naquela época, um jornalista local da BBC perguntou ao pai de Malala se alguns jovens estariam dispostos a falar sobre sua visão do problema. Foi quando a menina começou a escrever um blog, "Diário de uma Estudante Paquistanesa", no qual falava sobre sua paixão pelos estudos e as dificuldades enfrentadas no Paquistão sob domínio do talibã.
O blog era escrito sob um pseudônimo, mas logo se tornou conhecido. E Malala não tinha receios em falar em público sobre sua defesa da educação feminina.
Os posts para a BBC duraram apenas alguns meses, mas deram notoriedade à menina. Ela deu entrevistas a diversos canais de TV e jornais, participou de um documentário e foi indicada ao Prêmio Internacional da Paz da Infância em 2011. Na época, ela não ganhou – mas foi laureada com o mesmo prêmio em 2013.
Funcionário de uma livraria de Islamabad exibe cópias da autobiografia da ativista paquistanesa Malala Yousafzai (Foto: Aamir Qureshi/ AFP)
Funcionário de uma livraria de Islamabad exibe
cópias da autobiografia da ativista paquistanesa
Malala Yousafzai (Foto: Aamir Qureshi/ AFP)
A família de Malala sabia dos riscos – mas eles imaginavam que caso houvesse um ataque, o alvo seria o pai da menina, Ziauddin Yousafzai, um ativista educacional conhecido na região.
Quando houve o ataque, a situação já estava mais calma – os talibãs já haviam perdido o controle do Vale do Swat para o exército, em 2009. Por isso, o tiro levado pela menina foi ainda mais chocante.
No dia 9 de outubro, Malala deixou sua escola e seguiu para o ônibus que a levava para casa. Posteriormente, ela contou ter achado estranho o fato de as ruas estarem vazias. Pouco depois, dois jovens subiram no ônibus, perguntaram por ela e dispararam. Além de Malala, outras duas meninas também foram baleadas.
A menina foi socorrida e levada de helicóptero para o hospital militar de Peshawar. Relatos da época apontam que Malala ainda ficou consciente, apesar do tiro ter atingido sua cabeça, mas que se mostrava confusa.
Sua condição piorou, e ela precisou passar por uma cirurgia. O caso passou a ser acompanhado por todo o mundo, e o próprio governo do Paquistão passou a ter mais atenção. Um grupo de médicos britânicos que estava no país foi convidado para avaliar a situação de Malala, e sugeriram que a menina fosse transferida para Birmingham, onde receberia tratamento e teria mais chances de se recuperar.
A chegada de Malala ao Reino Unido aconteceu seis dias após o ataque. Ela foi mantida em coma induzido, e quando despertou, dez dias depois, logo demonstrou estar consciente, procurando questionar onde estava e o que havia ocorrido, mesmo estando entubada e não podendo falar.
A jovem paquistanesa Malala Yousufzai em foto divulgada nesta sexta-feira (19) pelo hospital Queen Elizabeth, em Birmingham (Foto: AFP)
A jovem paquistanesa Malala Yousufzai em foto tiranda quando ainda estava internada no hospital Queen Elizabeth, em Birmingham (Foto: AFP)
A jovem ainda passou por uma segunda cirurgia, e sua recuperação foi surpreendente, segundo os médicos. Havia riscos de sequelas cognitivas e problemas na fala e no raciocínio, mas Malala escapou do ocorrido sem problemas.
A jovem teve alta apenas em janeiro, e continuou o tratamento na Inglaterra, onde passou a viver com sua família. Atualmente, ela frequenta uma escola na cidade de Birmingham.
Embora Malala tenha recebido muito apoio e elogios ao redor do mundo – incluindo diversas manifestações contra o ataque, no Paquistão a resposta para a sua ascensão ao estrelato foi mais cética, com alguns acusando-a de agir como um fantoche do Ocidente. Mesmo estando na Inglaterra, ela continuou a receber diversas ameaças dos talibãs.
O governo do Paquistão chegou a identificar alguns dos talibãs que teriam participado do ataque, mas ninguém permaneceu preso.
Diálogo
Em entrevista à BBC, Malala disse que "a melhor maneira de superar os problemas e lutar contra a guerra é através do diálogo. Esse não é um assunto meu, esse é o trabalho do governo (...) e esse é também o trabalho dos EUA".
A jovem considerou importante que os talibãs expressem seus desejos, mas insistiu que "devem fazer o que querem através do diálogo. Matar, torturar e castigar gente vai contra o Islã. Estão utilizando mal o nome do Islã".
Em sua entrevista à "BBC", Malala também assegura que ela gostaria voltar algum dia ao Paquistão para entrar na política.
"Vou ser política no futuro. Quero mudar o futuro do meu país e quero que a educação seja obrigatória", disse a jovem.
"Para mim, o melhor modo de lutar contra o terrorismo e o extremismo é fazer uma coisa simples: educar a próxima geração", insistiu. "Acredito que alcançarei este objetivo porque Alá está comigo, Deus está comigo e salvou a minha vida".
"Eu espero que chegue o dia em que o povo do Paquistão seja livre, tenha seus direitos, paz e que todas as meninas e crianças vão à escola", ressaltou a menor, se expressando com eloquência e muita segurança cada vez que fala da situação em seu país.
Malala admitiu que a Inglaterra causou em sua família uma grande impressão, "especialmente em minha mãe, porque nunca havíamos visto mulheres tão livres, vão a qualquer mercado, sozinhas e sem homens, sem os irmãos ou os pais".
Após a entrevista, os talibãs paquistaneses acusaram Malala de não "ter coragem" e prometeram que vão atacá-la novamente se tiverem uma chance. "Nós atacamos Malala porque ela falava contra os talibãs e o Islã e não porque ela ia à escola", explicou Shahid, referindo-se ao blog que Malala escrevia na "BBC" e que lhe valeu reconhecimento internacional.
Luta pública
Seu primeiro pronunciamento público ocorreu nove meses após o ataque, quando fez um discurso na Assembleia de Jovens da ONU. Na ocasião, ela reforçou que não será silenciada por ameaças terroristas. "Eles pensaram que a bala iria nos silenciar, mas eles falharam", disse em um discurso no qual pediu mais esforços globais para permitir que as crianças tenham acesso a escolas. "Nossos livros e nossos lápis são nossas melhores armas", disse ela na oportunidade. "A educação é a única solução, a educação em primeiro lugar".
"Os terroristas pensaram que eles mudariam meus objetivos e interromperiam minhas ambições, mas nada mudou na vida, com exceção disto: fraqueza, medo e falta de esperança morreram. Força, coragem e fervor nasceram", completou.
Após o discurso, um alto comandante do talibã paquistanês escreveu uma carta a Malala acusando-a de manchar a imagem de seu grupo e convocando-a a retornar para casa e a estudar em uma madrassa. Adnan Rasheed, um ex-membro da força aérea que entrou para os quadros do TTP, disse que gostaria que o ataque não tivesse ocorrido, mas acusou Malala de executar uma campanha para manchar a imagem dos militantes.
"É incrível que você esteja gritando a favor da educação; você e a ONU fingem que você foi baleada por causa da educação, mas esta não é a razão... não é pela educação, mas sua propaganda é a questão", escreveu Rasheed. "O que você está fazendo agora é usar a língua para acatar ordens dos outros."
Na carta, Rasheed também acusou Malala de tentar promover um sistema educacional iniciado pelos colonizadores britânicos para produzir "asiáticos no sangue, mas ingleses por gosto", e disse que os alunos devem estudar o Islã, e não o que chama de "currículo secular ou satânico".
"Aconselho você a voltar para casa, a adotar a cultura islâmica e pashtun, a participar de qualquer madrassa islâmica feminina perto de sua cidade natal, a estudar e aprender com o livro de Alá, a usar sua caneta para o Islã e a se comprometer com a comunidade muçulmana", escreveu Rasheed.


Fique bem informado : Malala no Brasil: “O empoderamento das meninas vem da educação”

A ativista paquistanesa participou de evento em São Paulo na última segunda-feira (9) e discutiu a importância do tema
A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, em visita à capital paulista na segunda-feira (9), defendeu a educação a longo prazo como melhor investimento, em especial para o desenvolvimento feminino. “O empoderamento das meninas vem da educação, tem a ver com emancipação”, disse. Ela participou de evento promovido pelo Itaú Unibanco, no Auditório Ibirapuera.
Malala é a pessoa mais jovem a receber um Prêmio Nobel da Paz, aos 17 anos de idade. Com 15 anos, ela foi baleada pelo Talibã por se manifestar contra a proibição da educação para mulheres. A paquistanesa lembra que, quando era uma aluna em seu país, outras colegas de sua classe também defendiam a educação feminina. “A diferença é que os meus pais nunca me impediram de falar o que eu pensava”, disse.
A ativista lembrou uma situação em que uma colega da escola chegou atrasada para aula. A garota tinha de esperar os pais saírem de casa e, assim, sair para estudar escondida. “O papel dos pais e das mães é fundamental no empoderamento feminino”, disse. “É importante que as mulheres se expressem, as mulheres têm que quebrar essas barreiras”, completou.
Viagem ao Brasil
A ativista disse que um dos seus objetivos no Brasil é “achar meios para que as 1,5 milhão de meninas [fora da escola] tenham acesso à educação”. Outra razão que levou Malala a viajar para o Brasil foi a força dos ativistas locais descobertos por ela. A ativista quer promover a educação entre as comunidades menos favorecidas do Brasil, especialmente as afro-brasileiras.
“Trabalhando junto com os defensores da educação e podendo dar a todas as pessoas, que vem das camadas menos privilegiadas, a esperança de que todos em volta se sintam seguras em receber educação de alta qualidade”, disse. Malala afirmou ainda que vai anunciar, em breve, um projeto do Fundo Malala para que a educação seja abordada pelas campanhas eleitorais.
Participou também do debate sobre o assunto, a ativista Tábata Amaral, de 24 anos, nascida na periferia de São Paulo, que representou o Brasil em competições internacionais de ciências e estuda astrofísica em Harvard. Tábata questionou sobre a possibilidade da união entre os ativistas internacionais. Em resposta, Malala disse acreditar na solução nascida entre os líderes comunitários. “Temos que ir às comunidades de base e trabalhar com os ativistas locais, que entendem os problemas e sabem a melhor maneira de resolvê-los”, disse.
Leitura
Outra participante foi a escritora mineira Conceição Evaristo, doutora em literatura comparada e vencedora do Prêmio Jabuti na categoria contos pela obra Olhos d’Água (2014). Conceição destacou o poder da leitura e da escrita incentivados por Malala, já que a adolescente partilhou a sua história e luta em seu livro.
“As pessoas que não têm acesso [à leitura], não têm uma cidadania incompleta. Que a sua presença fortifique essa ideia e o compromisso que o estado brasileiro precisa ter com a alfabetização”, disse a escritora. “A escrita amplia o seu papel, porque, enquanto leitor, você pode abarcar o mundo através da leitura. Mas quando você escreve, tem esse poder de intervenção no mundo”, acrescentou.
Em resposta ao tema, Malala lembrou da história da própria mãe, que parou de estudar aos seis anos. “Como filha, estou lendo para a minha mãe, é uma experiência maravilhosa”, disse. Segundo a paquistanesa, a sua mãe está estudando novamente, e este é seu grande estímulo para continuar na buscar pela educação das mulheres.


Marcos Felipe Leal


Informativo: AGENDA CULTURAL – ORQUESTRA DE CORDAS DA GROTA REALIZARÁ CONCERTO NO CENTRO CULTURAL

A SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E EVENTOS,TEM A HONRA DE CONVIDAR VOCÊ E SUA FAMÍLIA , PARA PARTICIPAR DO CONCERTO OFICIAL DA ORQUESTRA DE CORDAS DA GROTA DE NITERÓI – RJ. DIA 14 DE JULHO ÀS 15H NO LOCAL: CENTRO CULTURAL
GERTRUDS SCHUBERT DOS SANTOS.


Zumba

Super Dica : SEXTA-FEIRA É DIA DE ZUMBA FUNCIONAL NO CENTRO CULTURAL
Hoje é dia de Zumba e Funcional no Centro Cultural de Cachoeira Paulista. Você não pode perder!


Informativo: Alerta


Novo golpe do cartão de crédito. Cuidado, você pode ser enganado
Estelionatários fazem vítimas acreditarem que o cartão foi clonado. Depois, as convencem a cortá-lo e entregá-lo com o chip intacto
Aposentados de alto poder aquisitivo de todo o Brasil se tornaram alvo de uma nova modalidade de golpe aplicada por criminosos envolvendo cartões de crédito. Em Brasília, os bandidos têm agido principalmente no Plano Piloto. O Metrópoles conversou com quatro vítimas que tiveram prejuízo total superior a R$ 33 mil, apenas em abril. Em uma das ocorrências, os estelionatários gastaram R$ 18 mil em lojas da cidade.
A fraude funciona da seguinte forma: de posse dos dados pessoais das vítimas, um criminoso entra em contato e se identifica como funcionário da central de segurança dos cartões. O golpista, então, informa que foi identificada uma compra não usual com o cartão do cliente.
Ao dizer que não realizou a compra, a vítima é orientada a seguir instruções de segurança, que consistem em digitar a senha do cartão no teclado do telefone, cortá-lo sem danificar o chip e escrever uma carta de próprio punho negando a suposta compra.
Os estelionatários asseguram que o cartão está cancelado e dizem que outro será enviado em breve. A audácia vem em seguida: a vítima é informada que um agente de segurança da operadora passará na casa dela para recolher o envelope com o cartão cortado e a carta escrita pelo cliente.
Sem desconfiar que está sendo enganado, o cliente entrega o chip intacto. Dessa forma, os bandidos o instalam em outro cartão, que é utilizado em compras, serviços, saques e empréstimos.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Grupo faz festa em hotel de luxo, usa cartão falso e é preso
PM apreende adolescente e máquinas de clonar cartões no Paranoá
Polícia deflagra operação para desarticular quadrilha que furtava dados de chips de cartão de crédito
Segundo a investigação, os integrantes da quadrilha eram treinados para falar exatamente como os atendentes de telemarketing. O golpe era pensado nos mínimos detalhes para convencer as vítimas. Havia até música de espera nos telefonemas.
“Nem desconfiei”
Uma aposentada de 68 anos que pediu para não ser identificada afirmou à reportagem que o suposto funcionário informou todos os seus dados pessoais. “Sabiam o meu nome completo, endereço e CPF. Nem desconfiei de que se tratava de um golpe, porque eles foram convincentes”, lembrou.
A moradora da Asa Norte diz que só se deu conta do crime após verificar um débito de R$ 18 mil na fatura do cartão de crédito.
“Trabalhei 36 anos para ter uma renda e tranquilidade ao me aposentar. Agora estou no prejuízo. Depois que cancelei o cartão ainda me ligaram novamente, tentando aplicar o mesmo golpe. Fiquei tão nervosa que estou tomando remédio para ansiedade. Eles sabem onde eu moro, roubaram meu dinheiro.”"
Vítima da quadrilha
Câmeras de segurança do prédio da aposentada registraram o momento em que um homem foi buscar o envelope com o cartão cortado e o chip na casa da vítima. O falso funcionário chegou por volta das 16h30 e se apresentou como Guilherme Carvalho. Ele estava com um capacete e forneceu até mesmo o número de um protocolo para a cliente. As gravações já estão com a Polícia Civil, que investiga o caso.
Veja vídeo do criminoso que, em 12 de abril, se apresentou como Guilherme Carvalho e pegou o cartão de uma vítima. O suspeito está de camiseta branca sentado no banco ao fundo
Também em abril, ao menos outros três moradores de Brasília caíram no golpe. Uma mulher ficou com dívida de R$ 6,8 mil. Desse total, R$ 6 mil foram gastos em um pet shop. O homem que foi buscar o cartão na casa da vítima também se apresentou como Guilherme Carvalho.
Outra vítima teve prejuízo de R$ 8,9 mil no cartão de crédito após seguir as recomendações dos estelionatários. Uma quarta pessoa enganada perdeu cerca de R$ 1,3 mil, pois percebeu a fraude e conseguiu cancelar o cartão antes de que os criminosos fizessem novos gastos.
Todas as pessoas enganadas foram orientadas a escrever uma carta informando que o cartão havia sido clonado e não reconheciam as transações bancárias. Um homem foi até a residência delas e levou os respectivos cartões, cortados, mas com o chip intacto.
Crime organizado
No começo de maio, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul fez uma operação para desarticular a quadrilha que aplicava o golpe no país. Batizada de Privilege, a ação mirou nos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Oito pessoas envolvidas no esquema fraudulento foram presas durante o cumprimento de 22 mandados judiciais no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Em cinco meses de apuração, foi confirmado que o grupo possuía um núcleo em São Paulo, local de onde eram realizadas as ligações para as vítimas de várias regiões do país. Os integrantes do grupo deslocavam-se de São Paulo a Porto Alegre para realizar compras e saques. Na capital gaúcha, foram identificados e presos o responsável pela logística do golpe na cidade e a pessoa designada a repassar ao grupo as informações e dados privilegiados das vítimas.
Conexão RS-DF
As fraudes praticadas em Brasília podem ter partido do mesmo grupo, acredita o delegado responsável pela investigação, Hilton Müller. “Quem desenvolveu esse golpe, há dois anos, foi Danilo Vinícius da Silva Rosário, 29 anos. Ele mora em São Paulo e está com prisão preventiva decretada”, afirmou Müller ao Metrópoles. “O perfil das vítimas também é o mesmo em todo o Brasil”, completou.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, Danilo chegava a oferecer uma espécie de franquia criminosa em todo o país, comercializando a tecnologia que desenvolveu. Pelo “produto”, ele cobrava um percentual do valor roubado de cada vítima. Os crimes rendiam altos valores para a quadrilha. Só em Porto Alegre, o lucro estimado do bando ficou em cerca de R$ 500 mil, roubados de um total de 29 vítimas.
“Nem desconfiei”
Uma aposentada de 68 anos que pediu para não ser identificada afirmou à reportagem que o suposto funcionário informou todos os seus dados pessoais. “Sabiam o meu nome completo, endereço e CPF. Nem desconfiei de que se tratava de um golpe, porque eles foram convincentes”, lembrou.
A moradora da Asa Norte diz que só se deu conta do crime após verificar um débito de R$ 18 mil na fatura do cartão de crédito.
“Trabalhei 36 anos para ter uma renda e tranquilidade ao me aposentar. Agora estou no prejuízo. Depois que cancelei o cartão ainda me ligaram novamente, tentando aplicar o mesmo golpe. Fiquei tão nervosa que estou tomando remédio para ansiedade. Eles sabem onde eu moro, roubaram meu dinheiro.”"
Vítima da quadrilha
Câmeras de segurança do prédio da aposentada registraram o momento em que um homem foi buscar o envelope com o cartão cortado e o chip na casa da vítima. O falso funcionário chegou por volta das 16h30 e se apresentou como Guilherme Carvalho. Ele estava com um capacete e forneceu até mesmo o número de um protocolo para a cliente. As gravações já estão com a Polícia Civil, que investiga o caso.
Também em abril, ao menos outros três moradores de Brasília caíram no golpe. Uma mulher ficou com dívida de R$ 6,8 mil. Desse total, R$ 6 mil foram gastos em um pet shop. O homem que foi buscar o cartão na casa da vítima também se apresentou como Guilherme Carvalho.
Outra vítima teve prejuízo de R$ 8,9 mil no cartão de crédito após seguir as recomendações dos estelionatários. Uma quarta pessoa enganada perdeu cerca de R$ 1,3 mil, pois percebeu a fraude e conseguiu cancelar o cartão antes de que os criminosos fizessem novos gastos.
Todas as pessoas enganadas foram orientadas a escrever uma carta informando que o cartão havia sido clonado e não reconheciam as transações bancárias. Um homem foi até a residência delas e levou os respectivos cartões, cortados, mas com o chip intacto.
Crime organizado
No começo de maio, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul fez uma operação para desarticular a quadrilha que aplicava o golpe no país. Batizada de Privilege, a ação mirou nos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Oito pessoas envolvidas no esquema fraudulento foram presas durante o cumprimento de 22 mandados judiciais no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Em cinco meses de apuração, foi confirmado que o grupo possuía um núcleo em São Paulo, local de onde eram realizadas as ligações para as vítimas de várias regiões do país. Os integrantes do grupo deslocavam-se de São Paulo a Porto Alegre para realizar compras e saques. Na capital gaúcha, foram identificados e presos o responsável pela logística do golpe na cidade e a pessoa designada a repassar ao grupo as informações e dados privilegiados das vítimas.
Conexão RS-DF
As fraudes praticadas em Brasília podem ter partido do mesmo grupo, acredita o delegado responsável pela investigação, Hilton Müller. “Quem desenvolveu esse golpe, há dois anos, foi Danilo Vinícius da Silva Rosário, 29 anos. Ele mora em São Paulo e está com prisão preventiva decretada”, afirmou Müller ao Metrópoles. “O perfil das vítimas também é o mesmo em todo o Brasil”, completou.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, Danilo chegava a oferecer uma espécie de franquia criminosa em todo o país, comercializando a tecnologia que desenvolveu. Pelo “produto”, ele cobrava um percentual do valor roubado de cada vítima. Os crimes rendiam altos valores para a quadrilha. Só em Porto Alegre, o lucro estimado do bando ficou em cerca de R$ 500 mil, roubados de um total de 29 vítimas.
Os criminosos chegaram a fazer um vídeo debochando dos “clientes”. Confira:
Atenção!
As vítimas de estelionato devem entrar em contato com o banco, para que o cartão seja bloqueado e não haja mais danos, e registrar a ocorrência na Polícia Civil. A notificação pode ser feita em qualquer delegacia, ou na internet.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) destaca que qualquer movimentação realizada depois da clonagem de um cartão de crédito ou cheque é de inteira responsabilidade do banco.
Se o caso não for solucionado, a vítima pode recorrer ao Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) ou entrar com uma ação no Juizado Especial Cível.
Dicas
• Não use senhas óbvias, como datas de nascimento de parentes próximos
• Troque as senhas periodicamente
• Não confie em mensagens eletrônicas e telefonemas que pedem sua senha. Bancos e operadoras de cartão não solicitam essas informações por e-mail
• Antes de digitar a senha, verifique se o valor da compra foi digitado na máquina de cartão
• Confira frequentemente o extrato bancário
• Não perca o cartão de vista ao fazer compras em lojas físicas
• Procure buscar o cartão na agência em vez de pedir que seja entregue em casa
• Verifique se o antivírus do computador está atualizado antes de comprar pela internet. Ele impede a invasão de hackers que podem roubar dados bancários

terça-feira, 10 de julho de 2018

Informativo Prefeitura Municipal de Cachoeira Paulista

JULHO AMARELO: MÊS DE COMBATE AS HEPATITES VIRAIS

A Campanha acontecerá entre os dias 02/07/2018 à 31/07/2018. 
Confira abaixo o cronograma de Cachoeira Paulista de acordo com os Postos de Saúde.






segunda-feira, 9 de julho de 2018

ESCULTURA : O SOLDADO CONSTITUCIONALISTA
Fique sabendo : Na Praça Prefeito Prado Filho, Nelson Lorena realizou seu primeiro trabalho em bronze fundido, o Monumento ao Soldado Constitucionalista e aos que Tombaram pela Lei, inaugurado em 1936

Cachoeira Paulista

Cartão Postal de Cachoeira Paulista, o monumento também homenageia aos estudantes paulistas mortos na Revolução de 32, Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.


Saiba mais: Revolução Constitucionalista de 1932

Revolução Constitucionalista de 1932, também conhecida como Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no estado de São Paulo, entre julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo derrubar o governo provisório de Getúlio Vargas e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
Cachoeira Paulista (na época apenas Cachoeira) após o recuo da linha para as trincheiras de Engenheiro NEIVA teve sua ponte destruída pelos constitucionalistas, para atrasar o avanço dos ditatoriais que vinham de Minas Gerais.
Não devemos esquecer que em nossa cidade Cachoeira paulista, temos o monumento do soldado constitucionalista existente na Praça Prado Filho.A estátua do ex- combatente que simboliza a luta por São Paulo na revolução constitucionalista, que aconteceu entre julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo derrubar o Governo Provisório de Getúlio Vargas e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
A Frente do Vale do Paraíba na Revolução de 1932
Ricardo Della Rosa
Desde o início das operações de Guerra em 1932, os paulistas enxergaram na região do Vale do
Paraíba um importante teatro de operações, pois seria por ali que as forças constitucionalistas alcançariam
o Rio de Janeiro para então depor o ditador Getúlio Vargas. Além disso, sendo eixo de ligação entre os
estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro era de vital importância estratégica para ambos os
lados.
Ali se travaram alguns dos mais sangrentos combates do período.
Também conhecida como Frente Norte, a Frente do Vale do Paraíba estava sob o comando do
Coronel Euclydes Figueiredo sob a designação de Segunda Divisão de Infantaria em Operações, ou
simplesmente 2º DIO – que compreendia os destacamentos Coronel Andrade, Coronel Abílio de Resende,
Coronel Paiva Sampaio e o Destacamento Coronel Mario da Veiga Abreu.
Operaram no setor as seguintes tropas paulistas:
Batalhões de Voluntários: Amador Bueno, Borba Gato, Voluntários de Piratininga, José Bonifácio,
Bahia, Jaques Félix (Taubaté); General Osório, 1º de Justiça, Santos Dumont, Saldanha da Gama, 1º
Batalhão de Funcionários Públicos, Arquidiocesano, 7 de Setembro, Piracicabano, Ferroviário, Henrique
Dias (1º Batalhão da Legião Negra), Campos Sales, Liga de Defesa Paulista, Tiro Naval de Santos,
Brigada Minas Gerais, Paes Leme, Bento Gonçalves, Batalhão Operários de Santos, Batista da Luz,
Destacamento Agnelo do Batalhão de Assalto, Falange Acadêmica de Santos, Coluna Capitão Sandim do
Batalhão Marcílio Franco, Batalhão de Marília, Batalhão de Mato Grosso, Batalhão d´Oeste, 1º e 2º
Batalhões de Engenharia do MMDC.
Batalhões da Força Pública e do Estado: 1º, 2º, 5º e 8º Batalhões de Caçadores, 2ª Cia do Corpo de
Bombeiros, 1º e 3º Esquadrões do Regimento de Cavalaria, 4ª Cia Extra, 8º Batalhão de Caçadores da
Reserva, 2º Corpo de Voluntários Auxiliar da Força Pública, 5º Corpo Provisório.
Batalhões do Exército: 4º RC de Quitaúna, 5º RI de Lorena, 6º RI de Caçapava, 4º BC da Capital, 1º,
2º, 4º, 5º, 7º e 9º Batalhões de Caçadores da Reserva, 2º RDC Pirassununga, 5º RCD Castro (Paraná), 2º
GAP de Quitaúna, 2º GAP de Jundiaí, 4º RAM de Itú, 12º RI de Minas Gerais e Trem Blindado Nº 6.
Os paulistas chegaram no túnel da Estrada de Ferro da Central do Brasil, na Mantiqueira já no dia 10
de Julho.
Forças dos Destacamentos Agnelo e Andrade chegaram em Salto e aguardaram mineiros e gaúchos
para juntos entrarem no Rio de Janeiro.
A estratégia paulista previa a rápida conquista da cidade fluminense de Resende, e apoiada por
tropas mineiras, a marcha em direção à cidade do Rio de Janeiro.
Porém com a falta de apoio de Minas Gerais as tropas paulistas demoraram a se mover em
O Trem Blindado TB6 também era conhecido como “O Fantasma da Morte” e teve inúmeras
participações neste setor durante todo o conflito, porém foi a corbertura que proveu para as tropas paulistas,
em Lorena, a sua participação mais importante na guerra.
Equipado com inúmeras metralhadoras e um canhão Krupp de 75 mm, o trem ainda trazia potentes
holofotes que causavam pânico entre as tropas getulistas escondidas pelo breu da noite.
Algumas das principais batalhas travadas no Vale do Paraíba durante a Revolução de 32:
13 de Julho, Cachoeira Paulista: Aviões governistas bombardeiam posições mantidas pelo 4º RI de
Quitaúna. Um segundo vôo sobre a periferia da cidade teria sido destinado a causar desgaste psicológico
na tropa e na população civil.
13 de Julho, Túnel: Símbolo da Frente Norte, a resistência neste local foi épica. Pesadas batalhas
ocorridas em julho e início de agosto foram bravamente repelidas pelas forças paulistas que mantiveram a
posição até setembro.
15 de Julho, Cunha: Civis armados liderados pelo Delegado de Guaratinguetá são recebidos a bala
por fuzileiros navais, que mais tarde recuam para Parati.
19 de Julho, Cunha: Tropas Paulistas posicionam-se no Morro do Divino aonde são atacadas por
quinhentos fuzileiros navais. Os paulistas lutam pela reconquista da cidade.
20 de Julho, Cunha: Amplo ataque paulista resulta na retomada do Morro do Divino Mestre, que dava
domínio sobre a subida de Parati;
22 de Julho, Cachoeira Paulista: Aviões alvejam a ponte sobre o Rio Paraíba.
27 de Julho, Túnel: Os picos Gomeira-Cristal-Itaguaré e Gomeirinha sobre o Túnel de Cruzeiro são a
linha mais alta das defesas paulistas. Atacados desde o dia 1º, acabam abandonados nesta data.
2 de Agosto, Salto: O setor que é fustigado pelos governistas, desde 31 de Julho, é abandonado
pelas tropas paulistas que seguem na direção de Areias e Engenheiro Bianor.
4 e 5 de Agosto, Engenheiro Bianor: Esta estação ferroviária em Queluz muda de mãos rapidamente
nesses dois dias. Quando cai nas mãos dos ditatoriais, recebe a visita nortuna do Trem Blindado que causa
pavor nas tropas adversárias, mas a estação não é retomada pelos paulistas por falta de tropas.
10 e 13 de Agosto, Queluz: A cidade cai nas mãos de tropas governistas no dia 10 e posições destes
no Alto da Lage, Fada Tatá e Capela São Roque, são bombardeadas pela aviação constitucionalista no dia
13.
16 de Agosto, Morro Verde: Ofensiva federal sobre este que era um dos três morros nos quais
estavam baseados a defesa paulista no setor de Vila Queimada. Aviação e artilharia foram usadas
amplamente.
22 de Agosto, Vale do Paraíba na altura da Estrada de Ferro Central do Brasil: Sob terras do
município de Cruzeiro ocorre o primeiro combate aéreo no Brasil. Dois aviões paulistas contra dois
governistas.
23 de Agosto, Guaratinguetá: Bombardeio da cidade por esquadrilha federal.
24 e 25 de Agosto, Vila Queimada: Ataque do Batalhão Voluntários de Piratininga e de Cias. de
Assalto do Destacamento Agnelo. Visavam o Morro da Pedreira ocupado pelos ditatoriais. O Batalhão
Saldanha da Gama completa a tarefa e toma finalmente o estratégico morro.
17 de Setembro, Canas e Lorena: Pesadas cargas de artilharia antecedem a luta em Canas.
O Destacamento Teófilo dispara os últimos cartuchos e se desloca para Lorena, esta é evacuada
durante a tarde e a retirada das tropas paulistas é coberta pelo Trem Blindado e por elementos do Batalhão
Saldanha da Gama.
De um modo geral, a população civil do Vale do Paraíba foi a que mais viveu as consequências
terríveis da luta armada: bombardeios, canhoneios, tiroteios e saques.
Muitas famílias foram obrigadas a abandonar suas casas e propriedades, algumas fechavam portas e
janelas com tijolos e argamassa na tentativa de frustar arrombamentos.
No final da guerra ambos os lados se acusavam desse tipo de pilhagem contra a população civil.
Orígenes Lessa, alistado como voluntário no Batalhão Piratininga, presenciou o saque de uma venda
numa cidade do Vale:
“Soldados de alguns corpos regulares, poucos, é verdade, tinham arrombado a porta e retiravam
caixas de cigarros, doces, linguiças, uma perna magra de porco.
O que é isso gente? Ora, se não fizermos, a baianada faz!”
A retirada das Forças Constitucionalistas foi ainda mais traumática: Pontes e pontilhões foram
arrasados, queimados e dinamitados em cidades como Lavrinhas, Cruzeiro, Silveiras, Pinheiros, Jataí,
Embaú, Cachoeira e Canas.
Apesar de todo esforço paulista, as notícias das vitórias das tropas de Vargas se sucediam
inexoravelmente.
Em outubro, as tropas da Força Pública de São Paulo começaram a abandonar as trincheiras – o que
gerou muita revolta entre os voluntários civis, que acusaram o comando da Força Pública de traição.
Euclydes Figueiredo e o valoroso chefe de seu Estado-Maior, Coronel Palimércio Resende recusamse
a se render e seguem para Mato Grosso na tentativa de organizar novas tropas. Era o fim da luta
armada.
Bibliografia:
DONATO, Hernani. A Revolução de 32. Editora Abril, 1982.
DONATO, Hernani. Dicionário das batalhas brasileiras, Biblioteca do Exército Editora, 2001.
MONTEIRO, Mário. 1932: São Paulo, A máquina de guerra. Redação Final Editora.
PONTES, José Alfredo Vidigal. 1932: o Brasil se revolta. Editora Terceiro Nome, 2004.
VILLA, Marco Antonio. 1932: Imagens de uma Revolução. Imprensa Oficial, 2008.
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Ricardo Della Rosa, 37 é publicitário e colecionador de objetos relativos a Revolução de 1932.
Neto de Mario Della Rosa e Manoel Maia Netto, ambos combatentes de 32, sendo que este último foi
voluntário do Batalhão Piratininga que esteve em combate na região de Queluz e Vila Queimada.
Ricardo mantém o blog http://tudoporsaopaulo1932.blogspot.com/ aonde apresenta semanalmente
objetos históricos da Revolução em fotos nítidas e com grande apelo visual.
O “museu virtual” já foi acessado por mais de 3500 visitantes nos últimos cinco meses sem ser
divulgado por nenhum outro meio a não ser pelas redes sociais na internet.
Seu trabalho foi reconhecido pela Sociedade Veteranos do MMDC de São Paulo como de relevância
a memória da revolução paulista.











terça-feira, 3 de julho de 2018

Qual a diferença entre GRATIDÃO e MUITO OBRIGADO? | Caçadores de Bons Ex...

Saiba mais : Autismo e Esporte

Com Vereador Aldeci Baianinho
A atividade esportiva deve ser incentivada desde a infância, pois já é de amplo conhecimento os benefícios que ela traz tanto para o desenvolvimento físico como para as funções cognitivas das crianças, tais como memória e atenção.
No caso de crianças com autismo, o esporte ganha ainda maior relevância, atuando como uma verdadeira terapia de estimulação cerebral e habilidades motoras.
A prática de atividade física acompanhada por profissionais da área – e com apoio de uma equipe multidisciplinar – pode trazer aos pequenos pacientes diversos benefícios: como equilíbrio, desenvolvimento físico e motor, coordenação dos movimentos e até contribuir na inclusão social.
Como o esporte pode ajudar no tratamento de crianças com autismo
Melhora das funções cognitivas
Maior habilidade motora
Melhora a atenção e o equilíbrio
Condicionamento físico
Incentiva o momento de brincar
Interação social
Autoestima
Independência
Atividades esportivas mais indicadas
A prática esportiva atua como um estímulo importante no tratamento das crianças e jovens com Transtorno do Espectro Autista. Isso porque elas dão suporte e desenvolvem as potencialidades motoras, físicas e até emocionais, ajudando-os a vencer as próprias dificuldades, contribuindo inclusive para a melhora da autoconfiança, interação com outras pessoas e até mesmo a comunicação.
Dessa forma, qualquer prática esportiva pode ser incentivada, como atividades de natação, basquete, futebol, bicicleta e atividades físicas específicas como subir escadas, lançar bolas e objetos, fazer saltos e circuitos de corrida e a corrida.
Natação
Basquete
Futebol
Bicicleta
Corrida e Circuitos
Exercícios específicos
É importante que todas as atividades sejam acompanhadas por um profissional de educação física, que vai orientar a criança corretamente durante a prática e também acompanhar a evolução do tratamento.