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terça-feira, 29 de outubro de 2019
Indicação Vereador Aldeci Baianinho
Realizei uma Indicação sob número :1079-2017 na data de 18/08/2017. Solicitando : Criação de um ponto comercial para venda de artigos religiosos e também criação de uma estatua em homenagem ao Padre Léo (Comunidade Betânia) no Mirante Jardim da Fonte.
Fique bem informado: Lei do Minuto Seguinte
O que é a 'Lei do Minuto Seguinte' e como ela protege vítimas de violência sexual
Pouco conhecida, legislação estabelece que a palavra da vítima é o suficiente para atendimento emergencial, integral e gratuito em hospitais.
Pouco conhecida, legislação estabelece que a palavra da vítima é o suficiente para atendimento emergencial, integral e gratuito em hospitais.
A Lei 12.845, popularmente conhecida como Lei do Minuto Seguinte, foi sancionada em 1º de agosto de 2013 pela ex-presidente Dilma Rousseff.
Toda vítima de violência sexual tem o direito de buscar atendimento emergencial, integral e gratuito na rede pública de saúde sem a necessidade de apresentar boletim de ocorrência ou qualquer outro tipo de prova do abuso sofrido.
Basta a sua palavra para que o sistema de saúde seja obrigado a dar acolhimento com amparo médico, social e psicológico, além do diagnóstico e do tratamento das lesões físicas. A rede pública também deve fornecer os medicamentos necessários para evitar a gravidez e infecções sexualmente transmissíveis.
Esses direitos são garantidos desde 2013, pela Lei 12.845/13, apelidada de "Lei do Minuto Seguinte", mas, na prática, a legislação não é tão conhecida e falta informação e atendimento adequado nos serviços de saúde.
"Essa é uma das formas mais graves de violação de direitos humanos e precisamos lembrar que ela é altamente subnotificada. O que significa que, na realidade, nós não temos estatísticas reais", afirma Silvia Chakian, promotora do Ministério Público de São Paulo em entrevista ao HuffPost Brasil.
Se a pessoa chegou nessa situação de ser vítima de violência sexual, é porque o Estado já falhou antes em algum momento.
Pedro Antonio de Oliveira Machado, procurador do MPF.
Pedro Antonio de Oliveira Machado, procurador do MPF.
Ao constatar o problema, após inquérito instaurado no final de 2016, o Ministério Público Federal em São Paulo decidiu lançar agora uma campanha, em parceria com a Associação Brasileira de Agências de Publicidade, para divulgar a legislação e coletar denúncias.
A iniciativa é composta por vídeos, peças gráficas e ações de comunicação digital cujo teor baseia-se na premissa da lei: a palavra da vítima é o suficiente. Cabe a todos os hospitais integrantes do SUS prestar atendimento humanizado e imediato às pessoas que os procurem relatando ter sido alvo de qualquer ato sexual não consentido.
Também foi criado um site para esclarecer as dúvidas e recolher as denúncias de recusa ou de atendimento inadequado. "Percebemos que era preciso fazer uma ampla divulgação dessa lei e, ao mesmo tempo, criar um canal para recolher o feedback de como esse atendimento tem sido feito na rede de saúde e quais são os problemas enfrentados pelas vítimas", explica o articulador da campanha, o procurador do MPF em São Paulo Pedro Antonio de Oliveira Machado.
"Se a pessoa chegou nessa situação de ser vítima de violência sexual, é porque o Estado já falhou antes em algum momento", afirma Oliveira Machado. "O Estado então tem que tomar as providências necessárias - e aí não é uma concepção minha, é o que diz a lei - para amenizar o sofrimento dessas vítimas", completa.
Os números da violência sexual no Brasil
Em 2016, quase 50 mil vítimas de estupro denunciaram a violência para a polícia, mas apenas 23 mil foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde, segundo dados do Atlas da Violência, compilados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Ainda segundo o Ipea, os casos de estupro que são denunciados representam apenas 10% dos que de fato ocorrem de fato no País. A ampla maioria não chega a ser notificado às forças de segurança. A estimativa é de que uma pessoa seja estuprada por minuto no Brasil.
Para esclarecer as principais dúvidas sobre o que a lei garante às vítimas e o que é preciso fazer no momento do atendimento, o HuffPost conversou com Oliveira Machado, Silvia Chakian, promotora do Ministério Público de São Paulo, André Malavasi, diretor do setor de ginecologia do Hospital Estadual Pérola Byington - referência no atendimento a mulheres vítimas de violência sexual -, e Paula Machado Souza, coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública de São Paulo.
Quais são as consequências da violência sexual? Por que a vítima deve procurar ajuda médica?
"A violência sexual causa consequências não só físicas, mas psicológicas nas vítimas. Algumas aparecem imediatamente e outras a longo prazo após o trauma", explica a promotora Silvia Chakian. Além da gravidez indesejada ou de doenças sexualmente transmissíveis, a violência sexual pode causar depressão, desenvolvimento de síndrome do pânico e de pensamentos suicidas, distúrbios relativos à própria sexualidade e o abuso de substâncias psicoativas.
"A violência sexual causa consequências não só físicas, mas psicológicas nas vítimas. Algumas aparecem imediatamente e outras a longo prazo após o trauma", explica a promotora Silvia Chakian. Além da gravidez indesejada ou de doenças sexualmente transmissíveis, a violência sexual pode causar depressão, desenvolvimento de síndrome do pânico e de pensamentos suicidas, distúrbios relativos à própria sexualidade e o abuso de substâncias psicoativas.
O que a chamada "Lei do Minuto Seguinte" garante?
A lei garante que os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, para tratamento e controle dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social.
A lei garante que os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar, para tratamento e controle dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social.
O atendimento imediato em todos os hospitais integrantes da rede do SUS deve incluir: diagnóstico e tratamento das lesões físicas; amparos médico, psicológico e social imediatos; profilaxia da gravidez e das doenças sexualmente transmissíveis; facilitação do registro da ocorrência e encaminhamento ao órgão de medicina legal e às delegacias especializadas, além do fornecimento de informações sobre os direitos legais e todos os serviços sanitários disponíveis.
Qual é a primeira coisa que a vítima deve fazer se for vítima de violência sexual? Deve primeiro ir à polícia ou ao hospital?
"A mulher deve ir primeiramente ao serviço de saúde. Todas as questões relacionadas ao registro da ocorrência ficam para depois e ela pode, inclusive, como manda a lei, ter a facilitação do registro em uma delegacia a partir do momento em que chega ao hospital", afirma Chakian.
"A mulher deve ir primeiramente ao serviço de saúde. Todas as questões relacionadas ao registro da ocorrência ficam para depois e ela pode, inclusive, como manda a lei, ter a facilitação do registro em uma delegacia a partir do momento em que chega ao hospital", afirma Chakian.
A lei também prevê que os possíveis vestígios deixados no corpo da mulher após violência, como o sêmen do agressor, sejam colhidos pelo médico no hospital para facilitar a identificação da autoria pela polícia, reforça a promotora.
"Não existe uma regra. Cada mulher, na sua individualidade, vai responder de uma forma diferente à violência. Mas, na questão da saúde, existem alguns prazos que precisam ser observados para que a resposta à medicação aconteça", lembra a defensora pública Paula Machado Souza.
No caso do HIV e da gravidez, é preciso que a profilaxia seja iniciada em até 72 horas - ou três dias - após a agressão. Depois disso, os medicamentos não terão efeito.
Se optar por ir primeiro à delegacia, ela deve ser encaminhada posteriormente para o hospital de referência da região para ter o atendimento médico necessário. No estado de São Paulo, são 14 unidades de referência, contando o Hospital Pérola Byington.
O que acontece no hospital? Que tipo de medicamentos são receitados?
O atendimento para esse tipo de ocorrência é considerado uma urgência e deve ser feito rapidamente em qualquer unidade de saúde. "O profissional de saúde deve ouvir detalhadamente o que aconteceu com a vítima. Esse relato, chamado de anamnese, é importante para sinalizar a quais riscos ela foi exposta e com base nisso o profissional vai instituir a profilaxia", explica o ginecologista André Malavasi.
O atendimento para esse tipo de ocorrência é considerado uma urgência e deve ser feito rapidamente em qualquer unidade de saúde. "O profissional de saúde deve ouvir detalhadamente o que aconteceu com a vítima. Esse relato, chamado de anamnese, é importante para sinalizar a quais riscos ela foi exposta e com base nisso o profissional vai instituir a profilaxia", explica o ginecologista André Malavasi.
Se procurar o hospital no prazo de 72 horas após a ocorrência, poder ser administrada a pílula "do dia seguinte", para evitar a gravidez, e iniciada a profilaxia para evitar a contaminação pelo vírus HIV, tratamento que tem duração de um mês. Se procurar o atendimento depois desse prazo, esses medicamentos não terão efeito e não serão oferecidos. "Por isso é importante que a vítima seja encaminhada rapidamente para o serviço de saúde", reforça o médico.
Para as outras DSTs, como sífilis, gonorréia e clamídia, a profilaxia para evitar a contaminação pode ser feita em até sete dias depois do ato sexual não consentido. Mesmo que não consiga fazer essa profilaxia, para esses casos existem tratamentos que podem ser feitos depois, lembra Malavasi.
Preciso ir a um hospital de referência? E os hospitais privados atendem esses casos?
A vítima deve ser acolhida por qualquer estabelecimento de saúde, inclusive pelos postos de saúde do SUS. Se a unidade não dispuser da medicação necessária ou não tiver condições de atender a vítima, deve levá-la até o hospital mais próximo que possa realizar o atendimento.
A vítima deve ser acolhida por qualquer estabelecimento de saúde, inclusive pelos postos de saúde do SUS. Se a unidade não dispuser da medicação necessária ou não tiver condições de atender a vítima, deve levá-la até o hospital mais próximo que possa realizar o atendimento.
"Você tem uma centena de centros de referência de atendimento a vítimas de violência sexual espalhados pela Brasil, mas esse atendimento, especialmente o dos medicamentos, pode ser administrado em qualquer unidade ambulatorial", afirma o procurador Oliveira Machado.
Se a vítima tem plano de saúde, pode procurar esse atendimento em um hospital privado e tem o direito de ser acolhida rapidamente. O tratamento é garantido pelo rol básico de cobertura de qualquer convênio médico particular.
É preciso ter o boletim de ocorrência registrado para ser atendida? É obrigatório fazer a denúncia depois?
"Não há necessidade ir à delegacia antes ou depois. Se for exigido que a vítima faça o boletim de ocorrência no hospital, isso precisa ser denunciado", alerta o procurador.
"Não há necessidade ir à delegacia antes ou depois. Se for exigido que a vítima faça o boletim de ocorrência no hospital, isso precisa ser denunciado", alerta o procurador.
"A palavra da vítima basta. Muitos profissionais da saúde ainda têm dúvida sobre a necessidade ou não do boletim de ocorrência. É importante deixar muito claro que ele não é obrigatório", reforça o ginecologista André Malavasi.
No entanto, metade das cerca de 200 vítimas atendidas no Pérola Byington por mês tem até 12 anos. Nesses casos, se uma criança vítima de abuso não chega ao atendimento médico encaminhada pelo sistema de Justiça, o hospital é obrigado a apresentar a denúncia ao Conselho Tutelar e à Vara de Infância, explica.
A vítima adulta pode ou não fazer a denúncia à polícia depois do atendimento hospitalar. "Mas é muito importante que o registro da ocorrência seja feito. Porque, se a gente não registra, a gente contribui para a invisibilidade dessa violência. Esse é um tipo de violência que o agressor tende a reincidir", afirma Silvia Chakian, do MPSP.
"Nós precisamos trabalhar para que as mulheres possam se sentir, pelo menos, mais à vontade para denunciar um episódio de violência sexual da mesma forma que ela denunciaria, por exemplo, um roubo. Sem ser desacreditada, sem ser humilhada", completa.
Caso a violência resulte em gravidez, é possível realizar um aborto?
Quando a violência sexual resulta em gravidez, a vítima tem o direito de realizar o aborto no sistema público de saúde sem precisar apresentar boletim de ocorrência nem autorização judicial.
Quando a violência sexual resulta em gravidez, a vítima tem o direito de realizar o aborto no sistema público de saúde sem precisar apresentar boletim de ocorrência nem autorização judicial.
Em tese, qualquer hospital que disponha de centro cirúrgico e centro obstétrico pode realizar a interrupção da gravidez nesses casos. Não é raro, no entanto, que o atendimento seja negado em função do convicções religiosas e morais dos profissionais de saúde. A Defensoria Pública de São Paulo costuma receber esse tipo de denúncia.
Nos chamados Serviços de Referência para Interrupção de Gravidez, as ações são desenvolvidas em conformidade com a Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento do Ministério da Saúde.
No Pérola Byington, que é um desses serviços de referência, a paciente é avaliada por uma equipe interdisciplinar, formado por médico, psicólogo e assistente social. Os profissionais avaliam se há relação de causalidade entre o estupro e aquela gravidez, afirma Malavasi. O procedimento de interrupção pode ser feito até a 20ª ou 22ª semana da gestação, caso o feto pese até 500 gramas.
A vítima de estupro não precisa comprovar que esteve no hospital antes para fazer a profilaxia ou que registrou a denúncia contra o agressor. "Muitas das mulheres que chegam ao hospital grávidas em decorrência de estupro nem conseguiram ir atrás da profilaxia ou ficaram tão abaladas emocionalmente que não tinham forças para buscar ajuda antes", diz o médico.
O que devo fazer se recusarem atendimento ou não acreditarem que sofri um abuso no hospital?
"Se houver qualquer negativa de atendimento nos equipamentos públicos nos moldes do que já prevê a lei, é preciso denunciar", afirma a promotora Silvia Chakian.
"Se houver qualquer negativa de atendimento nos equipamentos públicos nos moldes do que já prevê a lei, é preciso denunciar", afirma a promotora Silvia Chakian.
A denúncia é importante para que as falhas no atendimento sejam identificadas, reforça o procurador Oliveira Machado, articulador da campanha do MPF. Ela pode ser feita pelo Disque 180, pelo site criado pela campanha, ou pela Sala de Atendimento ao Cidadão do Ministério Público Federal.
"A denúncia pode ser apresentada ao Ministério Público Federal, que tem a atribuição de fiscalizar os serviços de saúde. Se a vítima tiver condições financeiras, também pode procurar um advogado e, se não tiver, pode buscar a Defensoria Pública ou o Ministério Público Estadual", explica a defensora Paula Machado Souza.
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Vereador Aldeci Baianinho solicita Estátua em Homenagem a Padre Léo em Cachoeira Paulista
Realizei uma Indicação sob número :1079-2017 na data de 18/08/2017 Solicitando : Criação de um ponto comercial para venda de artigos religiosos e também criação de uma estatua em homenagem ao Padre Léo (Comunidade Betânia) no Mirante Jardim da Fonte.
Hoje estive verificando a Instalação da Estátua em Homenagem ao Padre Léo, juntamente com Bene Diretor de Obras e o Artista Plástico Gilmar Pinna, o qual a obra tem sua assinatura.
Feita com 20 toneladas de aço, a estátua demorou seis meses para ficar pronta. As peças foram esculpidas no atelier do escultor em Guarulhos (SP).
Hoje estive verificando a Instalação da Estátua em Homenagem ao Padre Léo, juntamente com Bene Diretor de Obras e o Artista Plástico Gilmar Pinna, o qual a obra tem sua assinatura.
Feita com 20 toneladas de aço, a estátua demorou seis meses para ficar pronta. As peças foram esculpidas no atelier do escultor em Guarulhos (SP).
“O padre Léo tem um microfone na mão, assim como ele fazia na vida dele. Dava palestras e levava fé para as pessoas”, disse o artista.A estátua será instalada no ponto mais alto da cidade e a intenção é estimular o turismo religioso. O local deve receber outras atrações no entorno, mas elas ainda estão em fase de planejamento.
Padre comunicador
Padre Léo foi fundador da Comunidade Bethânia e também apresentador de TV. Ele morreu em 2007 aos 45 anos, vítima de infecção generalizada por causa de um câncer no sistema linfático.
Padre comunicador
Padre Léo foi fundador da Comunidade Bethânia e também apresentador de TV. Ele morreu em 2007 aos 45 anos, vítima de infecção generalizada por causa de um câncer no sistema linfático.
Ele também sempre esteve próximo à Canção Nova, participava dos encontros e acampamentos na comunidade, e apresentou programa na TV Canção Nova. O cantor e apresentador Dunga conviveu com o religioso.
"Padre Léo era uma pessoa que reunia uma inteligência rara, um bom humor fantástico e um conhecimento bíblico sem igual. Essas três coisas faziam dele o melhor pregador de sua época. Ele fez um trabalho de recuperação de dependentes químicos que poucas vezes vi", explica.
O pedido de abertura do processo de beatificação do padre foi autorizado em 2017. A Associação Pe. Léo é encarregada de coletar testemunhos de devotos para encaminhá-los ao processo de beatificação. Não há prazo para que o trâmite seja concluído. (G1)
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Projeto de Lei
Fui convidado pelo Vereador Breno Anaya para assinar juntamente com ele o Projeto de Lei que institui o Programa "Calçadão do Artesanato", tendo objetivo de tornar o espaço do Calçadão Alameda Édesio M. Ferreira, um local de feira de artesanato nos finais de semana.
Venho respeitosamente agradecer a parceria, o respeito e o carinho. #tamojunto
Venho respeitosamente agradecer a parceria, o respeito e o carinho. #tamojunto

quarta-feira, 2 de outubro de 2019
Estou vereador nesta Câmara de Cachoeira Paulista, somos cidadãos comuns eleitos pelo povo e trabalhamos em prol de todos e para melhorias em nossa cidade.
Não sou orador, não sou dono do saber, nem dono de todos os conhecimentos, tive muitas dificuldades para concluir meus estudos mas Curso faculdade de Gestão Pública para aprimorar meus conhecimentos.
A função de um vereador não é apenas "tapar buraco", com dizem, ou seja, solicitar através de indicação o conserto do buraco e troca de lâmpadas, o trabalhado vai muito além disso.... sou autor de 05 Projetos de Lei, todas as reclamações que recebemos são analisadas e devidamente encaminhadas ao executivo o qual tem a função para realizar e demandar a urgência ou não das obras e dos consertos necessários.
Não sou orador, não sou dono do saber, nem dono de todos os conhecimentos, tive muitas dificuldades para concluir meus estudos mas Curso faculdade de Gestão Pública para aprimorar meus conhecimentos.
A função de um vereador não é apenas "tapar buraco", com dizem, ou seja, solicitar através de indicação o conserto do buraco e troca de lâmpadas, o trabalhado vai muito além disso.... sou autor de 05 Projetos de Lei, todas as reclamações que recebemos são analisadas e devidamente encaminhadas ao executivo o qual tem a função para realizar e demandar a urgência ou não das obras e dos consertos necessários.
Vereador Aldeci Baianinho
Gostaria de esclarecer que recebo em meu gabinete diariamente e pelas redes sociais dezenas de reclamações, algumas críticas e sugestões.
Estou á disposição para ouvir á todos os munícipes, para prestar auxílio através de Indicação, Ofício ou até mesmo criando Projetos de Lei, pois trabalhamos para o povo, fui eleito pelo povo e é para eles que busco trabalhar.
Busco trabalhar junto ao governo municipal com objetivo de buscar sempre para nossa cidade.
Nossa cidade precisa sim de muitas melhorias, precisamos da colaboração das pessoas, senão de nada adianta se as pessoas não estiverem engajadas em buscar o melhor para nossa cidade.
Onde somente através das solicitações dos munícipes que conseguimos solicitar ao executivo as melhorias.
Continue encaminhando sua solicitação, reclamação, crítica ou sugestão! iremos buscar a melhor forma para lhe representar, onde utilizamos de Indicações para que seu pedido seja encaminhado ao poder executivo.
Muitos não sabem mas trabalho com a Inclusão de pessoas, me preocupo com a Acessibilidade e realizei 03 Projetos de lei na área de Inclusão e Acessibilidade.
Almejo que o meu Projeto de Lei de Equoterapia seja instalado em nossa cidade brevemente para melhorias das pessoas e crianças que necessitam desta forma de atendimento.
Estou á disposição para ouvir á todos os munícipes, para prestar auxílio através de Indicação, Ofício ou até mesmo criando Projetos de Lei, pois trabalhamos para o povo, fui eleito pelo povo e é para eles que busco trabalhar.
Busco trabalhar junto ao governo municipal com objetivo de buscar sempre para nossa cidade.
Nossa cidade precisa sim de muitas melhorias, precisamos da colaboração das pessoas, senão de nada adianta se as pessoas não estiverem engajadas em buscar o melhor para nossa cidade.
Onde somente através das solicitações dos munícipes que conseguimos solicitar ao executivo as melhorias.
Continue encaminhando sua solicitação, reclamação, crítica ou sugestão! iremos buscar a melhor forma para lhe representar, onde utilizamos de Indicações para que seu pedido seja encaminhado ao poder executivo.
Muitos não sabem mas trabalho com a Inclusão de pessoas, me preocupo com a Acessibilidade e realizei 03 Projetos de lei na área de Inclusão e Acessibilidade.
Almejo que o meu Projeto de Lei de Equoterapia seja instalado em nossa cidade brevemente para melhorias das pessoas e crianças que necessitam desta forma de atendimento.
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