Campanha contra assédio vai distribuir 50 mil apitos para mulheres em blocos de carnaval no País A iniciativa #ApitoContraOAssedio partiu depois que três amigas presenciaram cenas de assédios 214
Em 2016, durante o Carnaval, Lia Marques presenciou uma cena de assédio contra uma mulher que curtia a festa em São Luiz do Paraitinga - e decidiu que esta seria a hora de não se calar mais. "Nesta época do ano as pessoas perdem a noção e é preciso dar um basta. Reforçar aos homens que são as mulheres que determinam os limites e não está permitido ultrapassar essa linha", comenta.
Foi assim que nasceu a campanha "Apito Contra o Assédio". Lia se uniu a outras duas amigas, Marina Gabos e Amanda Cursino, e sugeriram a outras mulheres utilizarem um apito para se protegerem contra o desrespeito, chamar a atenção e coibir assédios e exageros. O som empodera as garotas e se transforma em escudo contra os excessos. Mara, né?
Foi assim que nasceu a campanha "Apito Contra o Assédio". Lia se uniu a outras duas amigas, Marina Gabos e Amanda Cursino, e sugeriram a outras mulheres utilizarem um apito para se protegerem contra o desrespeito, chamar a atenção e coibir assédios e exageros. O som empodera as garotas e se transforma em escudo contra os excessos. Mara, né?
Foi assim que nasceu a campanha "Apito Contra o Assédio". Lia se uniu a outras duas amigas, Marina Gabos e Amanda Cursino, e sugeriram a outras mulheres utilizarem um apito para se protegerem contra o desrespeito, chamar a atenção e coibir assédios e exageros. O som empodera as garotas e se transforma em escudo contra os excessos. Mara, né?
Foi assim que nasceu a campanha "Apito Contra o Assédio". Lia se uniu a outras duas amigas, Marina Gabos e Amanda Cursino, e sugeriram a outras mulheres utilizarem um apito para se protegerem contra o desrespeito, chamar a atenção e coibir assédios e exageros. O som empodera as garotas e se transforma em escudo contra os excessos. Mara, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário